Panorama R
Opiniões sobre as principais notícias de Brasília, do Brasil e do mundo.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
O massacre aos clubes pequenos e o fiasco brasileiro na Copa
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Pena de morte? Redução da maioridade? Não precisamos de tanto.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
É campeão!
domingo, 13 de abril de 2014
"Tá no ar: a TV na TV": volta ao passado
Cinema francês
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Criação de ministérios por lei complementar
65 ou 26
segunda-feira, 31 de março de 2014
Ainda a questão da mobilidade urbana
sábado, 29 de março de 2014
Doze anos de escravidão
Brasiliense 0x3 Brasília - emoção (também) na Capital
Consternação
quarta-feira, 26 de março de 2014
Porto de Mariel: ouvindo o outro lado - e o contraditando
terça-feira, 25 de março de 2014
Basquete no Brasil: NBB ou VBB?
Elis, a musical - vale muito a pena ver
sexta-feira, 14 de março de 2014
Do transporte público em Brasília
quinta-feira, 6 de março de 2014
Telefonia de qualidade X Superávit primário
segunda-feira, 3 de março de 2014
Brasileirão com 32 clubes: por que não?
domingo, 2 de março de 2014
Qual é a reforma política necessária?
Sugestão de leitura
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Os erros no debate da segurança pública
sexta-feira, 5 de março de 2010
Trote: até quando?
Leio a notícia de um trote violento na Universaidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo, e começo a pensar: até quando esse tipo de prática continuará acontecendo? E não me refiro somente aos trotes violentos, mas até os trotes, digamos, não-violentos submetem os novatos das universidades a humilhações injustificáveis, por terem cometido o "crime" de fazer um bom vestibular e ingressar numa instituição de ensino superior.
Quando cursei Física na Universidade de Brasília, vi diversos trotes sendo aplicados em estudantes recém-admitidos, normalmente aplicados em dias de provas, ou outros eventos em que a presença dos alunos é imprescindível. A atmosfera ficava irrespirável no local do trote, devido ao uso de produtos que cheiram mal para sujar os calouros. Por vezes vi fios de cabelo espalhados pelo chão, fruto de uma das práticas mais nefastas desse tipo de "brincadeira", que é cortar o cabelo dos novatos. E a maioria desses trotes são considerados não-violentos, não geram repercussão e ninguém acaba punido.
Pior de tudo é ver a prática do trote até mesmo marcada como tradicional. É comum ver propagandas de cursinhos ou materiais didáticos em que aparecem pessoas pintadas, ou com a cabeça raspada, para caracterizar a entrada na Universidade. Isso "oficializa" a prática, tornando-a algo comum, e não uma abominação, que deveria ficar restrita ao passado, e não ser reproduzida em pleno Século XXI.
Até quando leremos notícias de trotes violentos? Veremos nossos filhos chegando em casa sujos e desconsolados? Quando entraremos no Século XXI?
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Crônica de Davi e Golias
Na última quarta-feira, fui assistir ao jogo entre Brasília e Sport Recife, pela Copa do Brasil. Mais um dos tantos duelos de Davi e Golias, tão comuns no futebol. O Brasília, clube mais vencedor da Capital Federal nos anos 80, disputava pela primeira vez a Copa do Brasil. Ao contrário do Sport, que já chegou a duas finais da competição, tendo vencido uma delas. Os pernambucanos eram favoritos, mas vai que essa era a vez da vitória de Davi sobre Golias.
Cheguei ao estádio cerca de uma hora antes do jogo. O público foi pequeno, e em sua grande maioria estava apoiando o Sport. Mas eu e meus amigos que estavam junto comigo demos aquela força ao time da casa.
E, por um instante, chegamos a acreditar na vitória. Gauchinho, jogador com uma artilharia de Copa de Libertadores no currículo, acertou uma bela cabeçada e abriu o placar. Brasília 1 a 0. Fizemos festa. Alguns dos meus amigos começaram a ligar para quem não tinha ido no jogo para contar a novidade: "Está 1 a 0 para o Brasília!!!"
A alegria durou pouco. Apenas 13 minutos depois, o Sport já havia virado o placar, com direito a um frangaço do goleiro Roger. Se o Sport vencesse por dois gols de diferença, não haveria sequer o jogo de volta, em Recife. A vaga já seria dos pernambucanos. Portanto, o Brasília deveria redobrar a atenção. E o primeiro tempo acabou assim mesmo: Sport 2 a 1.
O segundo tempo seria crucial. E o Brasília até devolveu as esperanças da torcida, novamente com Gauchinho, aos 15 minutos. Estava tudo igual novamente. Bastaram, porém, oito minutos para que o Sport balançasse as redes por duas vezes - a última numa falha clamorosa da defesa - e conseguisse a vantagem de dois gols que daria a vaga sem a necessidade do segundo jogo.
Assim, era fundamental que o Brasília marcasse pelo menos um gol. A gente ainda incentivou, fez o que podia. Mas a rede não balançou mais. E o Sport voltou para Recife com a vitória e a classificação na bagagem. Final: Brasília 2x4 Sport Recife.
Claro que queríamos a vitória. Mas, no fim, o mais importante foi voltar a enfrentar uma equipe de renome no cenário nacional. E fazer a nossa festa. Afinal, é isso que o futebol deve ser: uma festa.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Integração latinoamericana
Leio no UOL que os países da América Latina acabam de criar um bloco regional, do qual não fazem parte os Estados Unidos e o Canadá. Considero essa uma ótima notícia, até por ser a favor da integração entre os países. Sei que sou até meio utópico nesse assunto, mas acho que a criação da União Europeia, em especial a adoção do Euro e o Tratado de Schengen (que eliminou todas as barreiras alfandegárias entre os signatários) foi um passo gigantesco até mesmo na história da humanidade. Por isso entendo que, desde que não haja prejuízos para a população de nenhum dos países envolvidos, a criação de blocos de países é sempre bem-vinda.
No caso da América Latina, entendo que existe uma grande afinidade entre os países, que, embora tenham entre si diferenças importantes, enfrentam basicamente os mesmos problemas de má distribuição de renda e grande dependência económica dos países desenvolvidos. Essa união pode torná-los mais fortes em suas relações internacionais, em especial com os Estados Unidos, que acabam dominando o restante da América por seu poder econômico. Pode ser um caminho importante para o enriquecimento dos países do bloco e superação de seus principais problemas.
Por outro lado, o acordo não pode representar um rompimento com os Estados Unidos. Por mais que se critique esse país, ele é sem dúvida um parceiro comercial importante para o bloco. E essa parceria se dá nos dois sentidos. Se a América Latina precisa dos Estados Unidos, a recíproca é muito verdadeira. Afinal de conta, ela constitui um gigantesco mercado consumidor para os produtos estadunidenses, e, se os Estados Unidos abrirem mão desse mercado, terão grande prejuízo.
Enfim, vou aguardar mais informações sobre o novo bloco, bem como sua evolução, antes de tecer maiores considerações. Mas acredito que o acordo será bom para os países integrantes do bloco.
Do bilhete premiado de Novo Hamburgo
Um assunto interessante ganhou as manchetes neste início de semana: em Novo Hamburgo, apostadores que participaram de um bolão da Mega Sena acumulada foram conferir seus jogos e viram que um dos bilhetes tinha acertado os seis números. Um prêmio de 53 milhões de reais seria dividido entre todos os que apostaram, o que lhes garantiria boa qualidade de vida por um bom tempo. Porém, para surpresa geral, a Caixa divulgou que não houve ganhadores no concurso. A dúvida: ocorreu algum erro no processamento do bilhete, ou o bilhete simplesmente nunca foi jogado? Houve má-fé de algum lado?
Não vou acusar nem defender o dono da lotérica em que a aposta foi feita, até porque não tenho elementos para isso. Mas é inegável que esses bolões não-oficiais realizados por lotéricas são um convite ao estelionato. Primeiramente, quem garante que o dono da agência realmente vai realmente registrar as apostas? Sem fornecer um comprovante oficial de apostas, embolsar o dinheiro dos apostadores, ao invés de registrar as apostas e repassar parte do dinheiro para a Caixa, é muito fácil, e o risco é mínimo. O único perigo é o bilhete ser premiado. Se for um prêmio pequeno, o próprio dono da lotérica dessa situação hipotética paga do bolso dele, e ainda assim sai lucrando. Um prêmio grande tem uma probablidade mínima de sair, e por isso os donos de agências lotéricas que eventualmente ajam dessa forma ilegal geralmente podem dormir tranquilos. Mas se o prêmio sai para a aposta do bolão, aí a situação fica complicada.
E é exatamente isso que muitos suspeitam que tenha acontecido em Novo Hamburgo.
Pessoalmente, eu sempre desconfio desses bolões de loteria, e prefiro fazer minhas apostas pelos meios convencionais, oficiais. E, em especial, prefiro não depositar minhas esperanças em prêmios lotéricos, e trabalhar para atingir meus objetivos.
De toda forma, espero que esse episódio de Novo Hamburgo sirva para alertar a população brasileira, para que fique atenta e não caia em golpes. E, de resto, aproveito para dizer que não acredito em fraudes nos sorteios realizados pela Caixa Econômica Federal. Mas falarei desse assunto oportunamente.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Escândalo no DF e Federalismo
Nos últimos dias, a crise política no Distrito Federal foi destaque nos noticiários, não só em Brasília como no Brasil inteiro. As notícias sobre o assunto são uma presença constante em todos os jornais do País. No entanto, dessa profusão de notícias, uma em especial me chamou a atenção, e é dela que vou falar aqui: a controvérsia jurídica quanto à linha sucessória no Distrito federal.
De fato, a Lei Orgânica do Distrito Federal estabelece, em seu Artigo 94, parágrafo único, que a linha sucessória é formada pelo Vice-Governador, seguido do Presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, do Vice-Presidente daquela Casa e o Presidente do Tribunal de Justiça. Ocorre, porém, que, para alguns especialistas, essa disposição é inconstitucional, pois, segundo eles, os Estados devem estabelecer a linha sucessória de forma análoga à da esfera federal. Ou seja, o Vice-Presidente da Câmara Legislativa não teria o direito de integrá-la.
No entanto, esse entendimento constitui verdadeira afronta ao princípio do federalismo, que, em tese, dá aos Estados - e, por analogia, ao Distrito federal - autonomia para se organizarem como lhes convier. No Brasil, essa autonomia é restrita. Em muitos aspectos, as Constituições Estaduais são obrigadas a copiar literalmente os princípios da Constituição Federal, sob pena de incorrer em inconstitucionalidade. Concordo que a autonomia dos estados não deve ser absoluta, mas não permitir aos estados gerirem-se da forma como acham conveniente é uma negação do pacto federativo - que, inclusive, é cláusula pétrea da Constituição Federal.
Em minha opinião, um federalismo nos moldes dos Estados Unidos é inadequado em vários aspectos. Por exemplo, naquele País, certa atitude pode constituir crime punível com a pena de morte em determinado Estado e nem ser considerada crime em outro. Assim, certas legislações, como a penal, devem ser unificadas. Mas num país do tamanho do Brasil há importantes diferenças entre os Estados, e não é correto impor um modelo administrativo a todos eles. O correto seria a União impor uma série de normas gerais - como exigir a existência de uma Assembleia Legislativa nos Estados, restringir o poder do Governador, definir limites mínimo e máximo para o número de Deputados Estaduais, entre outras - e, daí em diante, cada Estado se organiza como lhe parecer mais conveniente, podendo, por exemplo, definir sua linha sucessória no governo, ou até mesmo extinguir a figura do Vice-Governador, se assim desejassem.
Claro que não é uma certeza o fato de que será necessário recorrer à linha sucessória. Mas, caso isso ocorra, espero que o Distrito Federal possa ter sua autonomia preservada. Em nome da Federação.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Rafinha Bastos
Semana passada fui ao Teatro dos Bancários para ver esse show de "standup comedy", com o Rafinha. Fantástico!! O cara usa como instrumentos somene um microfone e sua voz, e faz a platéia rir de forma praticamente ininterrupta por uma hora.
Para quem não foi ver, eu recomendo. Veja se o espetáculo vai passar pela sua cidade nos próximos dias, e garana sua entrada o quanto antes.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Ainda a carga tributária
Ainda hoje de manhã, ouvi no rádio a notícia de que a arrecadação do governo atingiu recorde este ano. Uma pessoa ligada ao governo (infelizmente não escutei o nome) deu entrevista para explicar o ocorrido. Adivinha qual foi a razão que ele apresentou para o recorde de arrecadação.
Lamento muito que os governantes insistam em enganar o povo, atribuindo problemas do país não à falta de investimento ou à excessiva carga tributária, mas a um suposto milagre econômico. São os mesmos governantes que não investirão em obras importantes para a população, alegando falta de recursos.
CPMF. Só para variar
Nesses últimos dias tenho acompanhado o debate sobre a CPMF em toda a mídia, mas jamais havia ouvido alguma crítica ao imposto. Não é novidade para ninguém que a carga tributária brasileira é exorbitante, que o dinheiro arrecadado ou é desviado pela corrupção ou é muito mal investido, e que áreas fundamentais como saúde, educação e C&T são sistematicamente deixadas de lado. Também não é novidade que a CPMF não resolveu esses problemas, em particular os da saúde - para o qual, em tese foi criada.
Pouca gente, porém, se levanta para protestar contra um imposto que incide sobre o menor movimento da sua conta bancária, que vai engordar os cofres públicos comendo mais uma fatia da renda do cidadão - independente de sua classe social, pois o imposto é igual para pobres e ricos - e não resolve os problemas do país. E tenham certeza de que não incluo a oposição entre os que lutam contra o imposto. Afinal, foi essa mesma oposição que, quando governava, criou esse esdrúxulo imposto. Agora, posa de defensora do povo, e o PT, que na época foi contra - surpresa! - agora luta para manter o imposto, com sua alíquota atual.
Não creio ter falado alguma novidade, mas se os governos insistem em aumentar cada vez mais a carga tributária, deverão ouvir as críticas do povo.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
O Primo Basílio
Já tive o prazer de ler o livro, e é uma obra que desnuda de forma impressionante os diversos caracteres humanos. Jorge, o bom marido, homem trabalhador, Luísa, perfeita esposa até ter sua fragilidade totalmente exposta, Basílio, o conquistador desapaixonado, e Juliana, a pessoa humilde que se agarra a uma oportunidade de subir na vida sem medir conseqüências. E creio que não me cabe falar mais do livro, ou vou estragar surpresas.
Confesso que estou curioso em ver esses personagens ganhando vida no cinema. Assim que tiver chance de ver o filme, vou comentá-lo por aqui.
A propósito, minha atual incursão literária é o Febeapá, do imortal Stanislaw Ponte Preta. Até aqui estou gostando. Depois eu conto como foi.
Governo Arruda após sete meses
Dessa forma, vou aproveitar o gancho do novo horário para fazer um comentário geral sobre os primeiros sete meses do governo de José Roberto Arruda. Antes de mais nada, quero deixar claro que este é um blog apolítico, e que não pretendo fazer campanha a favor ou contra o governador, mas analisar friamente sua atuação.
Para chegar ao Buriti, Arruda conseguiu uma das mais impressionantes recuperações políticas da história. Ocupando o cargo de Senador, ele renunciou após ser acusado de envolvimento na violação do painel do Senado. Para retornar ao cenário político, adotou um discurso humilde: reconheceu o erro, e pediu uma nova chance ao eleitor de Brasília. Foi atendido. Candidato a deputado federal em 2002, elegeu-se com a impressionante marca de 25% dos votos - não sei se existe algum precedente semelhante na história do país.
Tendo feito um mandato de oposição ao governo Lula, Arruda não se envolveu em novos escândalos, e a nova imagem, associada à expressiva votação, o credenciaram a concorrer ao governo do Distrito Federal. Teve que enfrentar a petista Arlete Sampaio e a tucana Maria Abadia, então governadora - assumira o cargo após a renúncia de Joaquim Roriz, e recebera apoio deste nas eleições. Arruda não tomou conhecimento das adversárias: ganhou a eleição no primeiro turno.
Arruda mostrou muita coragem nos seus primeiros dias de governo. Sua primeira medida foi reduzir o número de secretarias e de cargos comissionados na estrutura do Poder Executivo. Uma medida popular, porém já clamada pela sociedade há anos. Pouco depois de tomar posse, ele ainda providenciou a demolição de vários esqueletos de obras paradas e/ou irregulares, que, além de tudo, enfeiavam a paisagem brasiliense. Outros governos não tiveram tal atitude.
Mas, é claro, seu governo vem encontrando desafios. Os transportes constituem o principal deles. As vans que circulavam irregularmente pelo Distrito Federal foram retiradas de circulação. Outra medida impopular, ainda que o governador tenha agido no estrito cumprimento da lei. Embora a retirada das vans tenha poupado os brasilienses de um meio de transporte nem sempre seguro, geraram um problema de escassez de meios de transportes e de superlotação dos ônibus existentes. E nisso reside o grande desafio do governo: substituir adequada e legalmente as vans retiradas de circulação.
Ainda na área dos transportes, é de se elogiar a atuação do governo com relação ao Metrô - e aí entra o gancho que eu coloquei no início deste texto. Desde os tempos de operação experimental que o Metrô funcionava no mesmo inadequado horário: de segunda a sexta-feira, das 06 às 20 horas. Quem estudava até tarde nos dias de semana ou tinha algum compromisso nos finais de semana ficava na mão. A primeira medida tomada foi estender o horário nos dias de semana até às 23h30, possibilitando o atendimento aos trabalhadores e estudantes do terceiro turno. E agora os trens passarão a atender também nos finais de semana, das 07 às 19 horas. Uma opção a mais para trabalhadores, estudantes, pessoas que querem visitar parentes e até para torcedores, já que há estações próximas aos dois principais estádios do DF, o Mané Garrincha e o Serejão. Mencione-se ainda o início da operação comercial da Ceilândia e a retomada das obras em futuras estações daquela cidade, além da estação 108 sul.
Finalmente, o governador Arruda terá os tradicionais desafios que todo o governo, em qualquer lugar do Brasil, encontra: tirar a educação e a saúde da caótica situação em que se encontram. Talvez seja realmente esse o maior desafio, e certamente será impossível fazer milagres. O importante é dar um mínimo de condições dignas aos usuários desses serviços públicos.
A primeira análise, de um modo geral, é positiva. Um governo com qualidades e defeitos, como qualquer outro, mas principalmente sem medo de tomar medidas benéficas à população. Veremos o que vou dizer nos próximos meses e anos.